Gols perdidos, gols sofridos, pênaltis mal batidos, defesas que passaram em vão, troca de treinadores, vitórias, empates e muitas derrotas.
Eu nem lembro a última vez que passei por aqui, mas lembro de todos os reveses Lusa até aqui. E depois de tanto tempo, a Portuguesa está à beira do abismo da A3 e prestes a dar início a série D e continuar vivendo os piores dias da história do clube.
O início do fim aconteceu naquele triste domingo de dezembro de 2013, em que a Lusa recebeu o Grêmio no Canindé, para uma partida que tinha um único propósito: cumprir tabela da última rodada do Campeonato Brasileiro.
E o Grêmio, mais uma vez, mesmo sem querer, entrou para a história da Lusa. E aqui abro um parêntese – (Confesso que da outra vez que o Grêmio entrou para a nossa história em 1996, a Lusa teve um final mais feliz, apesar da derrota e o vice-campeonato) – fecho o parêntese.
O jogo terminou em 0 a 0 e a Portuguesa garantiu, dentro de campo, a permanência na série A em 2014. O que a gente, que estava ali na arquibancada, não sabia, que uma substituição mudaria toda a história da Portuguesa.
De lá pra cá, a Lusa só agonizou. E a torcida se alegra com vitórias bobas que duram no máximo 90 minutos, pois na rodada seguinte, a calculadora está em nossas mãos para sabermos quantos pontos faltam para o clube escapar do rebaixamento. E nesta história caímos para a Série B, C e D e sequer conseguimos voltar para a A1 do Paulista.
E mais uma vez estamos à beira do precipício, torcendo por uma vitória na última rodada para não vermos mais uma queda da Portuguesa.
Domingo, às 16h, em Serra Negra, contra o XV de Piracicaba, a Portuguesa decide o destino dela no Paulista. Nós, torcedores, iremos vestir nossas camisas e independentemente do resultado, já sabemos que dias piores estão por vir na Série D.
Eu nem lembro a última vez que passei por aqui, mas lembro de todos os reveses Lusa até aqui. E depois de tanto tempo, a Portuguesa está à beira do abismo da A3 e prestes a dar início a série D e continuar vivendo os piores dias da história do clube.
O início do fim aconteceu naquele triste domingo de dezembro de 2013, em que a Lusa recebeu o Grêmio no Canindé, para uma partida que tinha um único propósito: cumprir tabela da última rodada do Campeonato Brasileiro.
E o Grêmio, mais uma vez, mesmo sem querer, entrou para a história da Lusa. E aqui abro um parêntese – (Confesso que da outra vez que o Grêmio entrou para a nossa história em 1996, a Lusa teve um final mais feliz, apesar da derrota e o vice-campeonato) – fecho o parêntese.
O jogo terminou em 0 a 0 e a Portuguesa garantiu, dentro de campo, a permanência na série A em 2014. O que a gente, que estava ali na arquibancada, não sabia, que uma substituição mudaria toda a história da Portuguesa.
De lá pra cá, a Lusa só agonizou. E a torcida se alegra com vitórias bobas que duram no máximo 90 minutos, pois na rodada seguinte, a calculadora está em nossas mãos para sabermos quantos pontos faltam para o clube escapar do rebaixamento. E nesta história caímos para a Série B, C e D e sequer conseguimos voltar para a A1 do Paulista.
E mais uma vez estamos à beira do precipício, torcendo por uma vitória na última rodada para não vermos mais uma queda da Portuguesa.
Domingo, às 16h, em Serra Negra, contra o XV de Piracicaba, a Portuguesa decide o destino dela no Paulista. Nós, torcedores, iremos vestir nossas camisas e independentemente do resultado, já sabemos que dias piores estão por vir na Série D.