segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Perto de se salvar
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Portuguesa; Lusa; brasileiro 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
O pulso ainda pulsa...
Não foi fácil assistir o jogo hoje. A cada lance, meu coração pulava até a boca e voltava.
Tive tremedeiras, palpitações, meu coração acelerou, achei que iria morrer.
A cada defesa, a cada ataque, a cada segundo, meu sofrimento aumentava. De repente, apareceu no canto da TV a aquela bolinha indicando o gol de alguém. Era do Fluminense.
Chegou a hora da Lusa. Tava nas mãos dela e nos pés do jogadores decidir o nosso futuro para o próximo ano. E o sofrimento nem durou muito, minutos depois do gol do time das Laranjeiras, o gigante Luis Ricardo foi lá e abriu o placar. Nesse momento, gritei, pulei, acordei os vizinhos, assustei os cachorros e chorei! Estava com o pé na Série A. Lugar da Lusa, sempre.
Os minutos passaram, mãos e pés tremiam, meu coração não iria aguentar tanto sofrimento até o final do jogo. E para tranquilizar um pouco, a minha querida Lusa sofreu pênalti. Marcelo Cordeiro, o nosso "lindo" capitão, reverteu o gol. Pulei tanto que quase derrubei toda a casa, gritei muito e mais uma vez, quase acordei os vizinhos. Mas foda-se os vizinhos.... Minha alegria era a maior do mundo.
E acabou o primeiro tempo. Corri e coloquei no jogo do Sport. Gol da coisa. Coisa feia. Coisa que todos querem na Série A. Coisa que tem o apoio de toda imprensa, dos grandes times e daqueles que defende os times de multidões. Com a Coisa empatando, a decisão ficaria para a próxima rodada. Mas eu ainda estava viva e a Lusa também.
Começou o segundo tempo lá no Beira-Rio. Lusa estava fazendo bem a parte dela. Geninho, enfim, mexeu na hora certo. Claro que bateu o medo do empate, o jogo contra o Grêmio foi traumatizante, mas estava extremamente confiante. E meu coração continuava batendo...
Dida fez boas defesas, Lusa até tentou marcar o terceiro, mas não teve sucesso. Fim do jogo. Mais três pontos e um empate contra Ponte garante meu time querido na primeira divisão o ano que vem.
Ah, o Fluminense não venceu a coisa. Mas o Cavalieri deve ser lembrado como o homem que não deixou a coisa feia de Pernambuco vencer.
Agora é esperar por domingo. A semana será a mais longa da história. Enquanto espero, vou tomando meu remédio do coração. Pode ser que ele não aguente até o fim do jogo.
É Portuguesa, a série A está nas suas mãos! Agora é com você! E meu amigo, Felipe Higino, manda avisar: Vamos todos para o Canindé apoiar o time do início ao fim, se for para ir com algum pensamento negativo, melhor ficar em casa!
Então, vamos apoiar, sempre!
É... Lusa, não me mate do coração.
Tive tremedeiras, palpitações, meu coração acelerou, achei que iria morrer.
A cada defesa, a cada ataque, a cada segundo, meu sofrimento aumentava. De repente, apareceu no canto da TV a aquela bolinha indicando o gol de alguém. Era do Fluminense.
Chegou a hora da Lusa. Tava nas mãos dela e nos pés do jogadores decidir o nosso futuro para o próximo ano. E o sofrimento nem durou muito, minutos depois do gol do time das Laranjeiras, o gigante Luis Ricardo foi lá e abriu o placar. Nesse momento, gritei, pulei, acordei os vizinhos, assustei os cachorros e chorei! Estava com o pé na Série A. Lugar da Lusa, sempre.
Os minutos passaram, mãos e pés tremiam, meu coração não iria aguentar tanto sofrimento até o final do jogo. E para tranquilizar um pouco, a minha querida Lusa sofreu pênalti. Marcelo Cordeiro, o nosso "lindo" capitão, reverteu o gol. Pulei tanto que quase derrubei toda a casa, gritei muito e mais uma vez, quase acordei os vizinhos. Mas foda-se os vizinhos.... Minha alegria era a maior do mundo.
E acabou o primeiro tempo. Corri e coloquei no jogo do Sport. Gol da coisa. Coisa feia. Coisa que todos querem na Série A. Coisa que tem o apoio de toda imprensa, dos grandes times e daqueles que defende os times de multidões. Com a Coisa empatando, a decisão ficaria para a próxima rodada. Mas eu ainda estava viva e a Lusa também.
Começou o segundo tempo lá no Beira-Rio. Lusa estava fazendo bem a parte dela. Geninho, enfim, mexeu na hora certo. Claro que bateu o medo do empate, o jogo contra o Grêmio foi traumatizante, mas estava extremamente confiante. E meu coração continuava batendo...
Dida fez boas defesas, Lusa até tentou marcar o terceiro, mas não teve sucesso. Fim do jogo. Mais três pontos e um empate contra Ponte garante meu time querido na primeira divisão o ano que vem.
Ah, o Fluminense não venceu a coisa. Mas o Cavalieri deve ser lembrado como o homem que não deixou a coisa feia de Pernambuco vencer.
Agora é esperar por domingo. A semana será a mais longa da história. Enquanto espero, vou tomando meu remédio do coração. Pode ser que ele não aguente até o fim do jogo.
É Portuguesa, a série A está nas suas mãos! Agora é com você! E meu amigo, Felipe Higino, manda avisar: Vamos todos para o Canindé apoiar o time do início ao fim, se for para ir com algum pensamento negativo, melhor ficar em casa!
Então, vamos apoiar, sempre!
É... Lusa, não me mate do coração.
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Black Friday
A Federação Paulista de Futebol divulgou a tabela da A2.
Pois é. A nossa realidade é a A2. E até hoje não aceito que a Portuguesa que caído,
outra vez, para segunda divisão do Paulista.
Falta de sorte, ruindade, incompetência, mas estamos lá
junto com Juventus, Velo Clube, Ferroviária, etc.. Vamos receber apenas R$ 112
mil, que não pega nem o salário do Dida. E pra nossa alegria, o Geninho já
disse que não vai comandar o time na A2. Eu não queria ele comandando o time e
também não queria estar na A2.
Nossa situação não é das melhores e pode piorar. É
fundamental que a Lusa permaneça na elite do brasileiro. Precisamos da cota da
TV para sobreviver.
Acho que a Lusa está na UTI.
É hora de pegar a camisa da sorte, a meia da sorte, a
bandeira da sorte, rezar, apoiar e torcer muito!
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Prezado Manuel Da Lupa
O torcedor e apaixonado pela Lusa, Ricardo Burgos, resolveu mandar uma carta aberta ao presidente da Portuguesa.
Segue o desabafo do Burgos.
Prezado Sr. Manuel da Lupa,
Na condição de torcedor fanático, sócio e sócio-torcedor da
Portuguesa é que venho me manifestar neste email.
Já lhe escrevi diretamente em ocasiões anteriores e muito
embora nunca tenha recebido uma resposta sequer, o faço nova e justamente, dado
o desespero que nos encontramos. Estou a mais de um ano vivendo fora do País
por razões profissionais e mesmo assim já voei ao Brasil para acompanhar jogos
da Portuguesa nesse intervalo de tempo, assim como inúmeros torcedores da
Portuguesa não medem esforços para comparecer pelos estádios do Brasil para
acompanhar e empurrar o nosso maior amor, a Associação Portuguesa de Desportos.
Pelo Princípio da Representatividade, o qual deve conhecer
bem, gostaria de exercer uma analogia e aplicá-la ao nosso momento concreto. A
Organização em que trabalho possui cerca de 5.000 Colaboradores espalhados pelo
mundo, o que não é um número altamente significativo no mundo corporativo
atual, porém a cada dia me sinto responsável pelo trabalho de cada um deles e
mais ainda, pelas famílias que direta ou indiretamente o meu trabalho impacta
no sentido de subsistência.
Exercendo a analogia citada, o Sr. ocupa uma posição das
mais importantes e muitas vezes me questiono se com a devida ciência da
magnitude, do alcance, do desdobramento que cada ação ou omissão pelo Sr.
realizada, podem causar na vida de muitas pessoas, famílias, absolutamente apaixonadas
pela Portuguesa. Presidir um dos 20 maiores e mais importantes clubes do
futebol brasileiro, sem a menor retidão é algo muito, mas muito importante.
Desde o dia 15/04 desse ano, precisamente às 17:57hs o meu
sono não foi ou é mais o mesmo. E me pergunto.....como seria o do Presidente do
clube que eu tanto amo? Como fica a cabeça ou o sono da pessoa, profissional
que nos representa no cargo maior da Associação em uma situação dessas?
Mas logo páro de olhar para trás e imediatamente olho para
frente, o que procuro fazer em todos os momentos da minha vida, pois passado
não controlamos mas com certeza temos a maior influência e responsabilidade
(também) no que está por vir e lhe pergunto: o que o Sr. está realizando esta
semana de diferente para que o dia 15/04 não se repita e com ele a tristeza de
toda uma nação que sofre calada, com espamos de manifestação aqui e ali????
Não falo apenas pelos 2.000 teimosos e insanos torcedores de
todo o jogo mas pelos milhares de torcedores que apagaram a chama, que preferem
o sofá às arquibancadas, o pay-per-view ao estádio, o silêncio pela
manifestação, a acomodação, a resiliência ante a ação...............contexto
esse que o Sr. também têm e muita responsabilidade!!!!!!!
Mesmo a 10.000 km de distância, lendo notícias, escutando
torcedores, percebo que a química do elenco, a liderança no treinador,
literalmente não existem mais, mesmo com muita fumaça na mídia e lhe pergunto:
não estamos fazendo nada de diferente nesses 2 últimos jogos??? A nossa vida
está em jogo!!!!!!! A vida da PORTUGUESA, assim como a minha Felicidade, a da
minha família, a dos torcedores que vivos estão, a paz dos que lá de cima nos
acompanham, a nossa Tradição!!!!
A PORTUGUESA é muito GRANDE!!!!!! Pelo amor de Deus tenha
consciência disso!
Ricardo Burgos
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012
domingo, 18 de novembro de 2012
Só penso em vencer...
Vamos esquecer de tudo que prejudica a Portuguesa. Independente de qualquer coisa, contra tudo e contra todos hoje é de apoiar o time. Vamos para o Canindé!
A equipe precisa da nossa torcida e nós precisamos de uma vitória! Avante, Lusa querida! Eu acredito!!!
Vamos, Lusa!!!
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Nós não vamos pagar nada...
Pra acabar com os problemas do país, a Raul Seixas sugeriu "alugar o Brasil". E para acabar com os problemas da Lusa, um torcedor anunciou o Da Lupa no Mercado Livre. A página teve mais de 600 acessos e várias sugestões do que fazer com o presidente da Portuguesa.
O "leilão do presidente" virou notinha da coluna do Jorge Nicola no Diário de S.Paulo.
Quanto você pagaria pelo Presidente? O que faria com ele?
O "leilão do presidente" virou notinha da coluna do Jorge Nicola no Diário de S.Paulo.
Quanto você pagaria pelo Presidente? O que faria com ele?
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012
O autógrafo do Alex Alves
A rasura da direita é o autógrafo do Alex Alves. |
Não lembro o jogo e nem o resultado, mas aposto que a Lusa venceu. Em 1997, a Lusa tinha um bom time e sempre vencíamos. A Portuguesa me enchia de orgulho. Ia para o colégio e levava a camisa da Lusa na mochila. O sinal avisava que a aula havia acabado e que era a hora de vestir o manto sagrado. Colocava minha camisa rubro-verde e desfilava do colégio até minha casa.
Foi em um desses jogos aí de 1997 que entrei no vestiário e peguei o autógrafo de praticamente o time todo da Lusa, recém-vice-campeã brasileira com Rodrigo, César, Émerson, Alex Alves etc... Com esse time, a Lusa conquistou o Brasil e me encheu de orgulho. Meu time era vice-campeão, meu time foi a surpresa do campeonato, meu time era o melhor do mundo...
Em 1997, tinha 14 anos, estava na oitava série, e poucos colegas frequentavam os estádios, talvez nenhum. Eu, além de ir na maioria dos jogos, tinha a camisa autografada pelos meus ídolos de 1996. A camisa toda autografada era meu troféu, minha maior conquista, meu orgulho...
Hoje fui procurar a camisa autografada. Encontrei no fundo da gaveta. Olhei autógrafo por autógrafo e tentei decifrar alguns. Infelizmente algumas assinaturas são ilegíveis. Não reconheci a do Alex Alves. Sei que qualquer rasura irreconhecível ali na camisa pode ser a dele. Escolhi uma e decidi que aquela assinatura é a do Alex. E assim será pra sempre.
O baiano louco fez muitos gols vestindo a camisa da Lusa, foi importantíssimo na campanha de 1996 e me fez chorar de felicidade. O gol, que ele marcou, contra o Cruzeiro é o que mais gosto. Eu estava ali na arquibancada do Morumbi e quase morri de alegria.
Alex Alves ajudou a escrever a história da Portuguesa e a minha. Só tenho a agradecer ao Alex Alves por todos os gols e pelo autógrafo na minha camisa.
Obrigada, Alex Alves!
Foi em um desses jogos aí de 1997 que entrei no vestiário e peguei o autógrafo de praticamente o time todo da Lusa, recém-vice-campeã brasileira com Rodrigo, César, Émerson, Alex Alves etc... Com esse time, a Lusa conquistou o Brasil e me encheu de orgulho. Meu time era vice-campeão, meu time foi a surpresa do campeonato, meu time era o melhor do mundo...
Em 1997, tinha 14 anos, estava na oitava série, e poucos colegas frequentavam os estádios, talvez nenhum. Eu, além de ir na maioria dos jogos, tinha a camisa autografada pelos meus ídolos de 1996. A camisa toda autografada era meu troféu, minha maior conquista, meu orgulho...
Tenho o autógrafo da maioria... |
O baiano louco fez muitos gols vestindo a camisa da Lusa, foi importantíssimo na campanha de 1996 e me fez chorar de felicidade. O gol, que ele marcou, contra o Cruzeiro é o que mais gosto. Eu estava ali na arquibancada do Morumbi e quase morri de alegria.
Alex Alves ajudou a escrever a história da Portuguesa e a minha. Só tenho a agradecer ao Alex Alves por todos os gols e pelo autógrafo na minha camisa.
Obrigada, Alex Alves!
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sábado, 10 de novembro de 2012
O que está acontecendo?
Impressionante,
Portuguesa! Impressionante! Saí do Canindé, contra o Corinthians, com a certeza que não
iríamos cair.
Tínhamos uma
boa vantagem em relação aos demais times que brigam para não cair e adversários
“facinhos” pela frente. Empatamos quando não podíamos, empatamos quando nossa
obrigação era ganhar, deixamos de somar pontos importantes e perdemos quando
não podíamos. E agora, Portuguesa?
A derrota no
Canindé, para o Bahia foi o nosso suicídio. Estamos em queda livre e já não sei
se vamos no salvar. Não lembro quando foi a última vitória da Lusa. Também não
lembro quando vi o último gol. O que está acontecendo, Portuguesa?
Temos um
time fraco, jogadores “meia boca”, deficiência em todos os setores, não temos
banco, não temos esperança, já fomos rebaixamos moralmente... Tá difícil Portuguesa! Temos salvação?
Dois
rebaixamentos em um ano é demais para o meu coraçãozinho. Sei que começamos o
campeonato já com o time rebaixado moralmente, pela imprensa, pela torcida e
pelos adversários. Mas meia dúzia de jogos razoáveis, me fez acreditar que a
Lusa se salvaria. Aposto que você também acreditou, né? Nosso coração lusitano se ilude fácil.
Mais três
jogos pela frente. Ainda resta uma esperança e enquanto houver uma luz no fim
do túnel estarei na arquibancada torcendo!
Vai, Portuguesa!
Você é grande! Está na hora de mostrar a força da sua camisa!
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Amarelo intenso
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sexta-feira, 2 de novembro de 2012
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