domingo, 18 de outubro de 2015
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Conversa de blogueiros e torcedores
Quem estiver no Recife nessa quarta-feira poderá conversar com os blogueiros que falam dos seus clubes do coração, conferir de perto originais dos cartuns que foram publicados aqui no blog e comprar livros com preços especiais. Todos estão convidados.
Conversa de Blogueiros e Torcedores
Dia 23/09 (quarta-feira) - 19 horas
Teatro Mamulengo - Rua da Guia, 211 (próximo à Praça do Arsenal) - Recife Antigo
terça-feira, 15 de setembro de 2015
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
O livro do Boteco da Lusa na livraria
Embalado pela arrancada da Portuguesa na Série C, o Boteco da Lusa lança a campanha "Livro é na Livraria".
O livro que veio do blog agora também pode ser comprado na Livraria Sebopédia, no centro de São Paulo. A Sebopédia é um espaço bem interessante, onde você pode encontrar boas raridades em livros, CDs, DVDs, LPs, VHS... e bater um bom papo com o Duarte sobre o futebol e a Lusa.
Só lembrando que, se preferir, continuamos vendendo o livro pelo link aqui no blog, com pagamento pelo pagseguro e envio pelo correio.
O livro que veio do blog agora também pode ser comprado na Livraria Sebopédia, no centro de São Paulo. A Sebopédia é um espaço bem interessante, onde você pode encontrar boas raridades em livros, CDs, DVDs, LPs, VHS... e bater um bom papo com o Duarte sobre o futebol e a Lusa.
Só lembrando que, se preferir, continuamos vendendo o livro pelo link aqui no blog, com pagamento pelo pagseguro e envio pelo correio.
Livraria Sebopédia
Rua Líbero Badaró, 100
Centro - São Paulo - SP
Tels.: (11) 3107-0774 / 3107-1831
E-mail: sebopedia@uol.com.br
Marcadores:
Portuguesa; Lusa; livro Boteco da Lusa
sábado, 22 de agosto de 2015
Lusa 95 anos - Escalação
Grandes jogadores jogaram pela Portuguesa ao longo dos anos.
Muitos foram revelados pela Lusa, tantos chegaram de outros clubes e ali foram
ídolos. Serviram seleções, jogaram no exterior, conquistaram reconhecimento.
Vários deles se tornaram tão identificados com as cores do clube que é
impossível pensar neles jogando com outra camisa.
Os craques da Portuguesa foram os responsáveis pelo maior
patrimônio do clube. Eles despertaram a paixão nos torcedores, que se sentiram
representados cada vez que esses jogadores estiveram em campo.
Marcadores:
Portuguesa; Lusa; 95 anos; Acervo da Lusa
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Lusa 95 anos - Campeã paulista de 1973
A decisão do Campeonato Paulista
de 1973 foi apitada pelo árbitro Armando Marques, especialista em “tungar” a
Portuguesa.
O jogo contra o Santos, no
Morumbi, marcou a última final paulista jogada por Pelé.
A Portuguesa tinha um time jovem que contava com vários jogadores
revelados pelo próprio clube. O time luso aguentou a pressão do experiente
Santos e o jogo terminou em 0 a 0. Na prorrogação, o atacante Cabinho marcou
para a Portuguesa o gol que daria o título, mas Armando Marques estava lá e
inventou de anular o tento legítimo.
A decisão foi para os pênaltis. O Santos estava em vantagem e o
juiz se confundiu com a contagem e tratou de encerrar a disputa antes da hora.
Enquanto os santistas comemoravam, os jogadores da Portuguesa e o técnico Otto
Glória foram embora do Morumbi. Quando todos perceberam o erro era tarde
demais.
Configurado o erro de direito por parte da arbitragem, tudo foi
decidido na Federação Paulista de Futebol, que declarou Portuguesa e Santos
campeões daquele campeonato.
Cartum publicado no Acervo da Lusa - http://www.acervodalusa.com.br/
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Lusa 95 anos - Ataque iê iê iê
A linha de frente da Portuguesa na década de 1960 ficou conhecida como o
“ataque iê iê iê”, em referência ao sucesso dos Beatles e da Jovem Guarda
naqueles anos.
O atacantes da Portuguesa eram jovens jogadores, habilidosos e insinuantes, causando
pesadelos nas defesas adversárias. Fizeram várias excursões ao exterior,
passando pela Europa, pelas Américas e até pelo Caribe. Foram a sensação do
futebol paulista por muito tempo.
Na sua versão mais famosa, o “ataque iê iê iê” foi formado
por Ratinho, Leivinha, Ivair (O Príncipe), Paes e Rodrigues.
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Lusa 95 anos - Tri Fita Azul
A Fita Azul era um título de honra concedido aos clubes
brasileiros que voltavam invictos de excursões ao exterior. A Portuguesa foi o
clube que mais vezes ganhou essa dintinção: três vezes.
A primeira foi em 1951, depois de 11 jogos invictos na
Europa. As partidas foram na Turquia, Suécia e Espanha.
A segunda foi em 1953, jogando por 11 vezes sem perder pela
América do Sul. A Lusa passou por Perú, Colômbia e Equador.
A terceira Fita Azul foi conquistada em 1954. De volta à
Europa, a Portuguesa ficou invicta por 14 jogos na França, Inglaterra,
Alemanha, Turquia e Bélgica.
Cartum publicado no Acervo da Lusa - http://www.acervodalusa.com.br/
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Lusa 95 anos - Rio-São Paulo 1952
A Portuguesa conquistou seu primeiro título no Rio-São Paulo
em 1952. A decisão, contra o Vasco, aconteceu em dois jogos. No Pacaembú a
Portuguesa venceu por 4 X 2 e na partida final no Maracanã empate em 2 X 2.
O jogo do Maracanã foi marcado por um fato inusitado. Os
jogadores do Vasco tentavam intimidar principalmente os habilidosos atacantes
da Portuguesa, na base dos pontapés. Depois de uma entrada violenta sobre o
atacante Pinga, da Portuguesa, começou uma briga envolvendo jogadores, membros
das comissões técnicas e até o presidente da Portuguesa, Luis Portes Monteiro,
entrou no gramado.
Mário Américo era o massagista do Vasco, e um dos mais
animados na confusão, acertou uma bofetada no presidente da Lusa. O mandatário
rubro-verde ficou impressionado com a valentia do massagista e não sossegou até
trazê-lo para a Portuguesa.
Contratado pela Lusa, o massagista da seleção brasileira
trabalhou na Portuguesa por dezenove anos.
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
Lusa 95 anos - Copa San Izidro
Em 1951 a Portuguesa excurcionava pela Europa e foi
convidada a disputar a Copa San Izidro, em Madri, contra o Atlético. San Izidro
é o padroeiro da cidade de Madri e os espanhóis estavam com o futebol
brasileiro atravessado na garganta.
A seleção da Espanha havia sido goleada por 6 X
1 pela seleção brasileira, no Maracanã, em jogo da Copa do Mundo de 50. Jogo que teve como marca a torcida do Brasil cantando a marchinha “Touradas em Madri”, sucesso no
carnaval daquele ano.
O time espanhol esperava dar o troco derrotando a Portuguesa
sem dó. Não foi o que aconteceu.
A Lusa venceu por 4 X 3 no estádio com 70 mil pessoas,
mesmo com a arbitragem “jogando” junto com o Atlético. Conquistou o troféu e
frustrou a “vingança espanhola”.
domingo, 16 de agosto de 2015
Lusa 95 anos - Os títulos paulistas de 35 e 36
O primeiro título paulista da Portuguesa veio em 1935.
Depois de uma campanha onde a Lusa liderou todo o campeonato. Uma derrota na
última rodada para o Ypiranga, no campo do adversário, forçou a realização de uma
decisão em melhor de três pontos contra o próprio Ypiranga. A primeira partida
decisiva terminou empatada em 2 X 2 e a segunda marcou uma goleada da
Portuguesa por 5 X 2, garantindo assim a conquista de seu primeiro título
estadual.
Em 1936 a Portuguesa foi bicampeã, dessa vez sem precisar da decisão em melhor de 3 pontos, derrotando na rodada final o mesmo Ypiranga, agora por 6 X 1.
Cartum publicado no Acervo da Lusa - http://www.acervodalusa.com.br/
sábado, 15 de agosto de 2015
Lusa 95 anos - Fundação
No dia 14 de agosto de 1920 nasceu a Portuguesa, da fusão de
cinco times paulistanos ligados à colônia lusa: Lusíadas, Lusitano, 5 de
outubro, Marquês de Pombal e Portugal Marinhense. A data não poderia ser mais
adequada, 14 de agosto é também o dia em que se comemora a vitória das tropas portuguesas sobre os espanhóis na Batalha de Aljubarrota em 1385.
A Associação Portuguesa de Esportes disputou o campeonato paulista de 1920 em união com a Associação Atlética Mackenzie, já que não era possível inscrever novos participantes no campeonato. Seguiram juntos ainda nas competições de 1921 e 1922.
Em 1923 a Portuguesa desligou-se do parceiro de então e
passou a disputar o campeonato paulista com a denominação de Associação
Portuguesa de Desportos.
Cartum publicado no Acervo da Lusa - http://www.acervodalusa.com.br/
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Lusa 95 anos
A Portuguesa faz 95 anos. O torcedor dá uma anestesiada nos machucados recentes pra comemorar apaixonado. É hora de lembrar o que foi construído por todo esse tempo, os fatos marcantes que nos fazem ter orgulho do que somos.
Já está no ar o Acervo da Lusa, um delicioso projeto de Cristiano Fukuyama e Luiz Nascimento, e que eu tenho a sorte de participar desenhando cartuns sobre a História da Portuguesa.
Vou publicar esses cartuns aqui também nos próximos dias pra gente continuar relembrando esses momentos que devem servir de inspiração para reconduzir a Portuguesa ao seu verdadeiro lugar.
Parabéns para a Lusa, Parabéns para todos nós!
Marcadores:
Portuguesa; Lusa; 95 anos; Acervo da Lusa
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Carta de amor à Portuguesa
Está escrito na parede do meu quarto: “Tenho em mim todos os sonhos do mundo”, do maior poeta da língua portuguesa, Fernando Pessoa. E nos meus sonhos, você está em todos, por mais que a situação seja ruim, eu acredito na volta por cima.
Minha querida, Associação Portuguesa de Desportos, nesta sexta-feira, você completa mais um ano de vida. São 95 anos de glórias, tradição, sucesso, torcedores apaixonados e muitos tropeços.
Acredito que em 2015 não temos muito o que comemorar, você sobrevive por aparelhos. Rebaixada no Paulista para a A2 e jogando pela primeira vez a Série C, a situação não está muito legal para o seu lado. Você, querida, está endividada, os salários estão atrasados, a posição na tabela longe de ser a ideal para retornar para a Série B. A torcida está descrente e a cada rodada, menos frequente nas arquibancadas.
Nos últimos anos eu disse, várias vezes, que você estava vivendo a pior situação da história, mas acho que desta vez, Portuguesa, é realmente a pior situação.
As dívidas foram acumulando, as quedas aconteceram e hoje você está perdida no meio da tabela, esquecida na Marginal Tietê, procurando caminhos para navegar e não se entregar.
Afinal, como diz o meu poeta favorito, Fernando Pessoa (aqui outra vez, porque citar Pessoa, é cult):
“Navegar é preciso; viver não é preciso".
Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.”
Lusa, meu amor, apesar de todos os problemas, no meu peito e na minha tatuagem ainda resta o orgulho de vestir o manto rubro-verde. Ainda tenho a esperança de querer mudar o mundo e querer que os outros voltem a te respeitar. Sabe...
Por mais que eu tente disfarçar, me pego pesquisando, diariamente, preços de passagens para assistir a Portuguesa em São Paulo, no Rio, em Minas ou qualquer lugar do Brasil.
Por mais que eu diga que não vou acompanhar mais nada, ainda me surpreendo com as notícias de novas contratações ou dispensa.
Por mais que eu diga não, eu quero dizer sim. Sim para os convites para ir assistir a próxima rodada no Canindé.
Por mais que eu diga que vou cancelar o sócio-torcedor, a fatura continua caindo mensalmente no cartão de crédito.
Por mais que eu fale que vou te abandonar e trocar você pelo Gama, eu não consigo. E para ser sincera eu conto os minutos para minhas férias só para poder te ver na arquibancada.
Por mais eu diga que a novela é mais legal, o que é uma grande mentira, eu me pego vendo ou ouvindo seus jogos em todas as rodadas.
Por mais que seja descrente, eu tenho certeza que você vai dar a volta por cima.
Portuguesa, pra mim, você é a maior, a melhor, a mais querida, amada e respeitada.
Por tudo que já vivemos, eu desejo não só a você, mas a nós, a torcida: Vida longa e o retorno dos dias de glória. Você precisa renascer! Você vai renascer e nós continuaremos de mãos dadas até o fim dos dias.
Parabéns, meu amor, pelos 95 anos. É a hora de renascer! Está na hora de navegar, Portuguesa!
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Portuguesa 95 anos;
quinta-feira, 25 de junho de 2015
terça-feira, 9 de junho de 2015
terça-feira, 19 de maio de 2015
quarta-feira, 29 de abril de 2015
E viva a Lusa no nosso Canindé!
Aha! Uhu! O Canindé é nosso! Olá, olé, e viva a Lusa no nosso Canindé! Como é bom voltar pra casa. Mesmo desarrumada, nossa casa é sempre a mais aconchegante que as outras. Pode ser velha, precisando de reforma, simples, sem equipamentos da última geração, mas a nossa casa é a nossa casa. É bom demais retornar!
A Lusa entrou em campo e eu entrei junto. De coração, estava ali na arquibancada. Gritando, cantando e xingando. Foi possível ouvir meu grito, lá no Canindé, quando o Ituano marcou o gol.
Daqui do sofá, no Planalto Central, o time está mal. Espero que esteja melhor aí, mas duvido. Na arquibancada tudo é mais gostoso e mais intenso. Os lances mais feios ficam ainda mais horríveis, as jogadas mais dramáticas se tornam um filme de terror. O calor da torcida, os olhares atentos do torcedor ao lado, a piada sem graça do amigo no degrau acima, o comentário inteligente do moço bonito da arquibancada, tudo é mais legal “in loco”. Tudo é mais intenso “in loco”.A vida é muito mais rubro-verde nas arquibancadas do Canindé.
O Sardinha xingando o juiz e a Rainha brilhando na arquibancada. As camisas rubro-verdes encantando estádio. Sem contar o bolinho de bacalhau que eu salivo só de lembrar. O Canindé é único. Que saudades! O Canindé é nosso!
O que não muda por lá é a qualidade do time. As pernocas dos jogadores lusitanos parecem que não estão afinadas com a bola. Futebol espetáculo passa muito longe do Canindé. Mas a estreia da “tão aguardada” Série C é só daqui a 17 dias, tempo suficiente para as pernocas ganharem um pouco mais de habilidade com a bola.
E entre um chute e outro a Portuguesa até tenta marcar alguma coisa e aos 23 minutos do segundo tempo. GOOOOOOOOOLLL (Eu gritei todos os palavrões do mundo em dois segundos). Gritei ainda mais alto do que no primeiro tempo.
Empatamos. E com o empate em 1 a 1, a Lusa caminhou para a cobrança de pênaltis, que não aconteceu. As coisas não mudam em casa, e o Ituano marcou aos 44 minutos do segundo tempo. Voltamos. É bom relembrar os mesmos erros do passado, né?
Pra quem já foi eliminada pelo Bangu é luxo ser eliminada pelo atual campeão paulista.
Aqui, longe do Canindé, destaco o comentário do narrador do Sportv, ainda no primeiro tempo: "O torcedor da Portuguesa, ali aflito, nunca perde a esperança”. Concordo, senhor narrador!
A gente perde jogo, perde a classificação, perde mando de campo, perde a vaga na Série A para o STJD, perde a vaga na Série B por incompetência, perde para os nossos dirigentes, perde no Paulista, mas nos resta a esperança. Esperança de dar a volta por cima, de retornar para dias melhores, de ver times melhores, de comemorar um gol, um golzinho em casa. Jamais perderemos a esperança! E vamos retornar. Pra casa, já voltamos. Agora falta arrumar a casa e voltar para o jogo.
A Lusa entrou em campo e eu entrei junto. De coração, estava ali na arquibancada. Gritando, cantando e xingando. Foi possível ouvir meu grito, lá no Canindé, quando o Ituano marcou o gol.
Daqui do sofá, no Planalto Central, o time está mal. Espero que esteja melhor aí, mas duvido. Na arquibancada tudo é mais gostoso e mais intenso. Os lances mais feios ficam ainda mais horríveis, as jogadas mais dramáticas se tornam um filme de terror. O calor da torcida, os olhares atentos do torcedor ao lado, a piada sem graça do amigo no degrau acima, o comentário inteligente do moço bonito da arquibancada, tudo é mais legal “in loco”. Tudo é mais intenso “in loco”.A vida é muito mais rubro-verde nas arquibancadas do Canindé.
O Sardinha xingando o juiz e a Rainha brilhando na arquibancada. As camisas rubro-verdes encantando estádio. Sem contar o bolinho de bacalhau que eu salivo só de lembrar. O Canindé é único. Que saudades! O Canindé é nosso!
O que não muda por lá é a qualidade do time. As pernocas dos jogadores lusitanos parecem que não estão afinadas com a bola. Futebol espetáculo passa muito longe do Canindé. Mas a estreia da “tão aguardada” Série C é só daqui a 17 dias, tempo suficiente para as pernocas ganharem um pouco mais de habilidade com a bola.
E entre um chute e outro a Portuguesa até tenta marcar alguma coisa e aos 23 minutos do segundo tempo. GOOOOOOOOOLLL (Eu gritei todos os palavrões do mundo em dois segundos). Gritei ainda mais alto do que no primeiro tempo.
Empatamos. E com o empate em 1 a 1, a Lusa caminhou para a cobrança de pênaltis, que não aconteceu. As coisas não mudam em casa, e o Ituano marcou aos 44 minutos do segundo tempo. Voltamos. É bom relembrar os mesmos erros do passado, né?
Pra quem já foi eliminada pelo Bangu é luxo ser eliminada pelo atual campeão paulista.
Aqui, longe do Canindé, destaco o comentário do narrador do Sportv, ainda no primeiro tempo: "O torcedor da Portuguesa, ali aflito, nunca perde a esperança”. Concordo, senhor narrador!
A gente perde jogo, perde a classificação, perde mando de campo, perde a vaga na Série A para o STJD, perde a vaga na Série B por incompetência, perde para os nossos dirigentes, perde no Paulista, mas nos resta a esperança. Esperança de dar a volta por cima, de retornar para dias melhores, de ver times melhores, de comemorar um gol, um golzinho em casa. Jamais perderemos a esperança! E vamos retornar. Pra casa, já voltamos. Agora falta arrumar a casa e voltar para o jogo.
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quinta-feira, 9 de abril de 2015
Reage, Portuguesa!
Demorei um Campeonato Paulista para escrever. Esperei um Campeonato Paulista para comprar minha passagem e assistir um jogo no Canindé. Paguei todas as mensalidades do sócio-torcedor. Esperei 15 rodadas para perguntar: Que merda é essa, Portuguesa?
Longe da equipe, longe do Canindé, longe de São Paulo, longe da região Sudeste, no centro do Brasil, sentada no sofá de casa, em uma quadra qualquer da Asa Norte, esperei por gols da Lusa, esperei também para comemorar as vitórias da Portuguesa.
Nada aconteceu.
E sozinha, ali sentada no meu sofá cinza, com a camisa rubro-verde, na frente da TV, ao lado da pequena bandeira lusitana enfeitando a estante, chorei sozinha o sétimo rebaixamento da Lusa.
Não foi uma surpresa. Uma queda anunciada no Paulista do ano passado, quando escapamos por pouco. Mas não escapamos da queda para a Série C .
Hoje, a Portuguesa, aquele que eu afirmo que não é grande, mas que é gigante, se tornou um time de segunda, de terceira... Não é mais aquele time que aprendi a amar e admirar.
Eu vivi os melhores anos da Portuguesa na década de 90. Ela ganhava de todo mundo, não tinha adversário pra ela. Ela passava o trator, aquele que está enterrado no decadente e querido Canindé, no Palmeiras, Corinthians, Vasco, Flamengo, Cruzeiro etc... todos sofreram nas mãos na minha Lusa. Eu vi a Portuguesa ganhar de todos.
A gigante Portuguesa tirou pontos do grandes, desclassificou os times de massa e eu, desfilava pelas ruas da Vila Mariana, toda orgulhosa com minha camisa rubro-verde. A Portuguesa nem precisou ser campeã para eu ser a torcera mais feliz e orgulhosa da década.
E hoje, dia seguinte do sétimo rebaixamento, em apenas treze anos, só me resta lamentar por presenciar a pior fase da história da Portuguesa.
E daqui pra frente, me resta acreditar que depois da queda vem o recomeço. E já passou da hora de renascer, né Lusa! Aproveite esta fase péssima, levanta a cabeça e começa do zero. Se for para melhor, eu e toda a torcida do bem estaremos sempre ao seu lado, independente da divisão.
Chegou a hora, Lusa! Reage, Portuguesa!
Longe da equipe, longe do Canindé, longe de São Paulo, longe da região Sudeste, no centro do Brasil, sentada no sofá de casa, em uma quadra qualquer da Asa Norte, esperei por gols da Lusa, esperei também para comemorar as vitórias da Portuguesa.
Nada aconteceu.
E sozinha, ali sentada no meu sofá cinza, com a camisa rubro-verde, na frente da TV, ao lado da pequena bandeira lusitana enfeitando a estante, chorei sozinha o sétimo rebaixamento da Lusa.
Não foi uma surpresa. Uma queda anunciada no Paulista do ano passado, quando escapamos por pouco. Mas não escapamos da queda para a Série C .
Hoje, a Portuguesa, aquele que eu afirmo que não é grande, mas que é gigante, se tornou um time de segunda, de terceira... Não é mais aquele time que aprendi a amar e admirar.
Eu vivi os melhores anos da Portuguesa na década de 90. Ela ganhava de todo mundo, não tinha adversário pra ela. Ela passava o trator, aquele que está enterrado no decadente e querido Canindé, no Palmeiras, Corinthians, Vasco, Flamengo, Cruzeiro etc... todos sofreram nas mãos na minha Lusa. Eu vi a Portuguesa ganhar de todos.
A gigante Portuguesa tirou pontos do grandes, desclassificou os times de massa e eu, desfilava pelas ruas da Vila Mariana, toda orgulhosa com minha camisa rubro-verde. A Portuguesa nem precisou ser campeã para eu ser a torcera mais feliz e orgulhosa da década.
E hoje, dia seguinte do sétimo rebaixamento, em apenas treze anos, só me resta lamentar por presenciar a pior fase da história da Portuguesa.
E daqui pra frente, me resta acreditar que depois da queda vem o recomeço. E já passou da hora de renascer, né Lusa! Aproveite esta fase péssima, levanta a cabeça e começa do zero. Se for para melhor, eu e toda a torcida do bem estaremos sempre ao seu lado, independente da divisão.
Chegou a hora, Lusa! Reage, Portuguesa!
domingo, 5 de abril de 2015
Vai cair?
Caiu, levanta! Nos últimos treze anos eu tenho repetido isso quase que todo ano. No Paulista, no Brasileiro, os fracassos na Copa do Brasil e os sucessivos desastres administrativos da Portuguesa.
São tantas as quedas, tantos machucados e cicatrizes que não curam. Nos últimos dez anos, qual foi o momento que a Portuguesa nos deu mais alegria? Talvez o acidente de 2011, a Barcelusa. Campanha de sucesso, mas que não foi fruto de planejamento, foi muito mais obra do acaso, da sorte e raça de alguns jogadores. Convenhamos que ali tínhamos dois ou três jogadores talentosos.
Eu já perdi as contas dos rebaixamentos. No Paulista: 2006 e 2012. No Brasileiro foram quatro quedas: 2002, 2008, 2013 e 2014. Esqueci de algum rebaixamento?
E tudo indica que na próxima quarta-feira, a Portuguesa vai oficializar a terceira queda para a A-2.
A dor da queda, principalmente no Paulista, é grande. Mesmo acompanhando de longe, mas o coração sempre em campo, é uma dor inexplicável.
Este ano, ainda não fui a nenhum jogo por pura incompetência dos dirigentes que deixaram o Canindé interditado por toda a primeira fase do Campeonato Paulista. E mais uma vez, aguardo em silêncio por mais um rebaixamento da Portuguesa.
Na quarta-feira, vou vestir minha camisa rubro-verde sabendo que independentemente do resulta, a noite vai terminar em lágrimas...
São tantas as quedas, tantos machucados e cicatrizes que não curam. Nos últimos dez anos, qual foi o momento que a Portuguesa nos deu mais alegria? Talvez o acidente de 2011, a Barcelusa. Campanha de sucesso, mas que não foi fruto de planejamento, foi muito mais obra do acaso, da sorte e raça de alguns jogadores. Convenhamos que ali tínhamos dois ou três jogadores talentosos.
Eu já perdi as contas dos rebaixamentos. No Paulista: 2006 e 2012. No Brasileiro foram quatro quedas: 2002, 2008, 2013 e 2014. Esqueci de algum rebaixamento?
E tudo indica que na próxima quarta-feira, a Portuguesa vai oficializar a terceira queda para a A-2.
A dor da queda, principalmente no Paulista, é grande. Mesmo acompanhando de longe, mas o coração sempre em campo, é uma dor inexplicável.
Este ano, ainda não fui a nenhum jogo por pura incompetência dos dirigentes que deixaram o Canindé interditado por toda a primeira fase do Campeonato Paulista. E mais uma vez, aguardo em silêncio por mais um rebaixamento da Portuguesa.
Na quarta-feira, vou vestir minha camisa rubro-verde sabendo que independentemente do resulta, a noite vai terminar em lágrimas...
segunda-feira, 30 de março de 2015
quinta-feira, 5 de março de 2015
segunda-feira, 2 de março de 2015
Pouco e muito
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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Líder, líder, líder...
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Eu conto as horas para te ver... |
Mas o fato de ver uma campanha “boa” no início do Campeonato renova dá um pouquinho de esperança do torcedor da Portuguesa. Alguém esperava isso?
Senti um orgulho enorme de ver nossa torcida na arquibancada de Osasco. Pela TV, através de vídeos e fotos, matei um pouquinho de saudade, senti uma vontade enorme de estar ali.
Na sala do meu apartamento, ali tão distante de Osasco gritei gol como se estivesse na arquibancada.
Ali no meu sofá xinguei o juiz nas duas expulsões lusitanas. Ali, ligada na frente da TV fiquei indignada com o empate.
E no final do jogo comemorei mais um pontinho, a invencibilidade e a liderança. Que continue assim... Afinal, a Lusa sempre surpreende.
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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Rotina
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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
A primeira do ano novo
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