a ‘Uma puta’ de uma reforma no estádio, melhorarias no entorno do Canindé e um estacionamento maior para atrair ainda mais a torcida!”, esse é o desejo do Johnny para a Portuguesa.
João Alves, mais conhecido como Johnny da Padaria, não sabe como e nem o motivo pelo qual começou a torcer pela Lusa. “Quando dei por mim estava vestindo uma camisa com faixas largas verdes e vermelhas com gola em "V", até hoje acho a mais bonitas de todas (década de 70), queria entrar no gramado com o time, recortava o rodapé das páginas da Gazeta Esportiva para saber dos jogos da Lusa e as fotos dos jogadores para colocar no meu time de botão. Sonhava com goleadas impiedosas em cima de qualquer time. Pensava em ser sócio, depois conselheiro e chegar a ser presidente”, conta o comerciante.
Johnny diz que já viu vários altos e baixos da Lusa, mas foi contra o Palmeiras que ele tem boas lembranças: “O jogo foi no Parque Antarctica, o Palmeiras fez o primeiro gol e a Lusa empatou com o Toquinho, já no finalzinho, Mendonça que jogava com a 10 deu uma pancada no ângulo e o João Marcos tirou com a ponta dos dedos. Teve também outro jogo contra o Palmeiras no Pacaembu, em que a Lusa fez o gol nos acréscimos com o Wladimir de cabeça. Dentro de campo, Denner, Rodolfo Rodrigues e o Jorginho, nosso treinador, mas que na época vestia a camisa do adversário".
João Alves do Santos, o Johnny da Padaria de Diadema
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