Essa é a manchete que Rafael Ramos gostaria de ver em breve no jornais.
Quando questionado sobre a paixão pela Lusa, ele afirma:
“Na verdade não foi uma escolha, pois fui escolhido. Normalmente costumo dizer que os seguidores da Portuguesa são escolhidos, afinal para torcer para a Portuguesa a pessoa precisa de muita personalidade.
A Portuguesa é uma das razões da minha vida. Digo isso sem querer passar a imagem de um fanático. Na verdade sou um apaixonado por esse time. Chega a ser engraçado essa escolha, pois sou muitas vezes conhecido não pelo meu nome ou por algo relacionado a minha fisionomia e sim por ser um torcedor rubro verde.”
O melhor jogo:
“Foram tantos que fica difícil escolher um. Pela importância eu diria que foi Portuguesa 2x0 Grêmio pela final do Brasileirão de 96. Pela emoção poderia ser o 4x2 de virada no Santos com direito ao golaço do Dener. Nesse dia tomei uma maçazada no ombro que acabou marcando ainda mais essa partida. Como tenho que escolher um digo que foi o Portuguesa 4x0 Rio Preto pela final da A2. Sei que muitos acham que era obrigação, mas voltar ao lugar de onde nunca deveríamos ter saído com uma goleada e com o Canindé num mar rubro verde foi algo inexplicável, embora a vitória por 3x2 no Sport em 2006 tenha sido uma das maiores comemorações da minha vida mesmo não estando no estádio.”
O melhor presente para Lusa:
“Daria o título da Série B. A Portuguesa é grande demais para continuar amargando a segunda divisão do campeonato nacional.”
Rafael Ramos, Publicitário
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