quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Realidade é aumentada, mas o sucesso é absoluto

A nova camisa é um sucesso tão grande que só na pré-venda foram vendidas mais camisetas do que o ano passado inteiro da antiga camisa 3 (também preta).

Além de ser o mais lindo terceiro uniforme do Brasil, quem comprar o novo manto lusitano poderá participar da promoção “Tudo sobre a Lusa”. (Uma parceria entre Portuguesa, Penalty e Fri.to).

A camisa vem com o código de realidade aumentada na manga direita, que dará acesso ao torcedor a área exclusiva com perguntas sobre o clube. Os torcedores que acumularem mais pontos ganharão diversos prêmios.

Segundo a Agência Fri.to, aproximadamente 3.900 pessoas já se cadastraram no site e os sorteios serão realizados ao longo do ano.

Muitas outras empresas fazem ações interativas com o código de realidade aumentada, mas a Lusa é o primeiro clube de futebol do Brasil a utilizar essa ferramenta.


Lusa goleia em Roraima

Massacrou, detonou, trucidou, assassinou .. Preciso de um dicionário de sinônimo para continuar escrever... Mas a Lusa fez a festa em um lugar bem distante...

A Lusa estreou às 22h (horário de Brasília) na Copa do Brasil  contra o Atlético-RR. O jogo poderia ser melhor, afinal 7 a 0, contra o fraquíssimo Atlético-RR, foi pouco, mas pelo menos a equipe lusitana volta para São Paulo animada e confiante para enfrentar o Sto André , adversário direto da Lusa na luta por um vaga no G4, pelo Campeonato Paulista.

A Lusa jogou bem, mas o adversário não serve de parâmetro para qualquer comparação.

Os jogadores que fizeram a festa no norte no país:

Preto costa
Biscayzacu
Fabrício
Biscayzacu
Glauber
Celsinho
Luiz Ricardo

O próximo jogo da Lusa pela Copa do Brasil será contra a Ponte Preta.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Na mesma praça, na mesma banca...

Desde criança eu tenho mania de guardar jornal. Às vezes, encontro alguma coisa legal, mas preciso de muito tempo para organizar e arquivar tudo. Também preciso de um scanner (aceito de presente) para digitalizar as matérias.

Na minha adolescência, quando todas minhas amigas tinham capas de caderno os atores da novela da moda, eu tinha com os jogadores da Portuguesa. Eu, com 14 ou 15 anos, no ápice da minha juventude, e a Lusa arrasando no Brasileiro.

Eu e meu irmão éramos os únicos do pequeno colégio da Vila Mariana a vestir o lindo manto rubro-verde. Anos depois, a torcida lusitana, no pequeno colégio, aumentou com minha irmã, meu primo, e até apareceram mais dois torcedores que não eram da minha família.

Sempre fui estranha. Afinal, ter a capa do fichário ou do caderno com jogadores feiosos da Portuguesa não é normal. Mas ganhei apelidos como Lusa, Portuga etc... Todo torcedor da Portuguesa tem esses apelidos, não é?

Mas, hoje, quando algum colega me encontra na rua, a primeira coisa que me pergunta é: Você ainda torce para a Lusa?

Atualmente esse monte de jornal velho, que ocupa o maleiro inteiro do meu armário, rende um bom arquivo pessoal, pena eu ter cortado muita matéria. Alguns jornais eu estou recuperando.

Não sei quando começou a minha mania de comprar jornais, mas sempre foi na mesma banca.

São Paulo, 21 de setembro de 1998, vesti minha camisa da Lusa e fui toda orgulhosa para a aula. Na volta para casa, parei na banca e comprei o diário o Lance! que publicou uma capa histórica.

Com o título “Pintou o 7”, a Portuguesa é destaque, após goleada de 7 a 2, em cima do São Paulo, no Pacaembu. Com direito a um golaço de meio de campo do Ricardo Lopes.

O tempo passou...

A Lusa caiu para a segunda divisão, comecei a trabalhar, namorar e tinha outras prioridades na minha vida, e os jornais foram esquecidos com tantas mudanças e novas obrigações.

Saí do colégio, entrei para a faculdade em São Bernardo do Campo, e não passava mais em frente à banca. Depois comecei a trabalhar, voltei a passar em frente à banca, mudei de emprego e continuei passando em frente à banca, que continua do mesmo jeito de dez anos atrás, com o mesmo jornaleiro, só que mais velhinho e mais magro. Nunca imaginei que ele notava minha presença passando rapidamente todo dia no mesmo horário, mas ele me viu crescer.

Na segunda-feira, dia 18 de janeiro de 2010, após a vitória da Lusa contra o São Paulo, por 3 a 1, parei na mesma banca. Não falei nada, o jornaleiro olhou pra mim e começou a cantar o hino da Lusa. Mais de 10 anos depois ele sabia o que eu queria: Ver a Lusa estampada nas melhores ou piores publicações do País.


sábado, 20 de fevereiro de 2010

Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima

Não foi o melhor jogo da Portuguesa no Campeonato Paulista, mas foi um bom primeiro tempo.Com gols de Luiz Carlos e Hevérton a equipe criava a expectativa de goleada em cima do fraco time do Paulista.

Mas no segundo tempo a Lusa mostrou cansaço e dificuldade e a equipe adversária chegou a dominar em alguns momentos e fazer um gol. Resultado final: 2 a 1.

Primeira vitória no Canindé, para o pequeno público de quase dois mil pagantes. Com duas vitórias consecutivas e há três jogos sem perder a Portuguesa soma 15 pontos, mas ainda está longe do G4 (provisoriamente a Lusa está em 7º na classificação geral).

Mesmo com essa vitória “suada” a Lusa vai para Boa Vista confiante para o primeiro jogo da Copa do Brasil, na quarta-feira, contra o desconhecido Atlético-RR.

E pelo Campeonato Paulista, a Lusa enfrenta o Santo André, no estádio Bruno Daniel.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Quanto custa torcer pelo time do coração?

Hoje recebi um e-mail com o novo boné da Lusa. Prefiro as cores do uniforme tradicional rubro-verde, mas o boné é bonito todo preto, com o símbolo da Portuguesa, lembra o terceiro uniforme. Mas que me assustou foi o valor do boné, praticamente um valor simbólico: R$ 79.

Nesse momento comecei a fazer as contas de quanto nós torcedores gastamos comprando os produtos originais e freqüentando os jogos do nosso amado clube.

Além do valor alto do ingresso R$ 30 (às vezes é mais) ainda temos que pagar o transporte (público ou combustível/estacionamento). Se eu for sozinha para o estádio vou gastar aproximadamente R$ 45 reais, sem contar a cerveja e o bolinho de bacalhau. Se eu for com minha família, o que faço com mais freqüência, o valor do ingresso é multiplicado por quatro.

Agora é só fazer as contas.

Dá para pagar o Pay Per View, assistir em casa todos os jogos do meu amado clube, não pegar trânsito, não correr o risco de ficar na enchente e ainda assisto confortavelmente o jogo no sofá.

Se a Lusa jogar, por mês, mais que três vezes no Canindé, minha família vai gastar quase um salário mínimo. Poderíamos investir esse dinheiro em qualquer outra coisa, mas não, gostamos de frequentar o estádio.

Sem contar que vou comprar a camisa original R$ 169, o boné R$ 79, o pijama R$ 55, o agasalho R$ 180, o cachecol R$ 50, a bandeira R$ 45, etc.... (valores da loja oficial da Portuguesa e do site Lusamania).

E nem vou somar o valor do remédio de dor de cabeça, que uso frequentemente após as derrotas lusitanas.

Torcer para a Lusa, ou qualquer outro time, não é barato. Futebol não é mais o esporte popular e está a cada dia mais elitizado. Pagar R$ 79 em um boné é perder a noção do valor do dinheiro, mas o pior é cobrar R$ 79 pelo boné, é um desrespeito para qualquer torcedor que optou em comprar um produto original.

Não acho caro pagar R$ 170 em uma camisa,  mas também não compro todas é uma por ano,  porém é absurdo R$ 79 em um boné. Está na hora do fornecedor de material esportivo, do departamento de marketing e do lojista pensarem no custo/benefício de diminuir o valor do produto oficial, para o torcedor não optar pelos produtos genéricos.  
 
Será que vale a pena gastar tudo isso com o time do coração?

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Mais três pontos...

Depois de seis jogos sem vencer a Lusa conquistou os três pontos com a vitória de 2 a 1 em cima do Oeste.

O time começou perdendo e provocando um enorme sofrimento em qualquer torcedor lusitano. Mas Fabrício empatou o jogo com um golaço e nos momentos finais o gol da virada de Gláuber.

Mais um jogo difícil de assistir, mais uma vez a Portuguesa encontrou muita dificuldade, repetiu os mesmos erros, mas conseguiu a vitória somando 12 pontos. Não dá para pensar em classificação, ainda, mas dá para respirar um pouco melhor...

O próximo jogo (10ª) rodada será no Canindé e contra o Paulista e a vitória não é apenas fundamental, mas é obrigação, já que passamos da metade do Campeonato.

Se a equipe pretende ficar entre os quatro na primeira fase não pode nem pensar em derrota.

Além dos três pontos, a vitória é importe para aumentar a confiança de toda a equipe da Portuguesa para a estréia na Copa do Brasil, dia 24 em Roraima.

OBS: Em uma praia nem tão distante daqui eu estava na maior torcida pela Portuguesa contra o time da Marginal sem número. O empate foi fundamental para abrir várias cervejas e pular ao som da Rosas de Ouro e da Unidos da Tijuca. (Só campeãs, agora só falta a Lusa).

Minha torcida durante o jogo: Lusa X Corinthians.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Doutor eu não me engano, meu coração é....

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Não é corinthiano! De todas as dúvidas que tenho na minha vida, eu tenho a certeza que sou Lusa desde de criança e que minha banda nacional preferida é Titãs (ah, como estou triste e chocada com a saída do Charles Gavin).

Não sei quando comecei a gostar de Titãs, mas foi de pequena, além das músicas gostosas de ouvir no rádio como Homem Primata, Sonífera Ilha, Marvin, Flores, etc, me encantava olhar aquela banda com tantos homens (feios) no palco, eles eram muitos, eram oito, e o som era diferente das demais bandas dos anos 80 como Paralamas, Legião, Capital, etc...

Eu me encantei com o Titãs, só não me conformava de ver uma banda com oito integrantes e nenhum torcedor da Portuguesa, mas isso pouco importava, porque eu queria música boa. Hoje nem gosto tanto das músicas que citei, gosto mais de Cabeça Dinossauro, Bichos Escrotos, Nem sempre se pode ser Deus, etc. Uma rock mais agressivo, essas baladinhas de novela das oito enjoaram, o Titãs que eu gosto está em Titanomaquia, Domigo, Como Estão Vocês, Cabeça Dinossauro..

Fiz parte de fã clube, viajei para ir em shows em outros estados, tenho todos os cd´s, Dvd´s, biografias, tudo que possa ter relação com a banda eu comprava. Mais ou menos como sou com a Lusa, um amor inocente, puro e incondicional, um namoro de criança e que fica inseguro quando vê que alguma coisa não está bem.

Fui seduzida por uma banda com oito integrantes que aos poucos está acabando e minha paixão de infância também. Sem Arnaldo, Frommer, Nando Reis e agora Gavin... Restam Miklos, Branco Mello, Toni Bellotto e Sérgio Britto. Eu  fico abalada com essas futilidades, mas a banda que escreve a trilha sonora da minha vida e só falta cantar o hino do meu clube de futebol...

Mas tenho certeza que eles vão seguir bem (casados com globais, felizes sozinhos e com muito dinheiro) e eu também vou (sem um global, feliz do meu jeito e sem dinheiro) e ainda  aposto que vou encontrar alguns deles estampados na Caras, Quem, etc, curtindo o carnaval carioca em algum camarote famoso. E eu vou curtir o carnaval do meu jeito, além de assistir o jogo da Lusa, espero comemorar tomando cerveja e ouvindo Titãs, aliás, o único Titãs corintiano, agora é ex-titãs, o Charles Gavin.

Já que é véspera de clássico e de carnaval, já me lamentei  pelo Gavin, escolhi meu set list, agora vou preparar a fantasia e separar a camisa para torcer pela Lusa contra o Corithians.

Para a Portuguesa, só a vitória interessa. Caso a Lusa vença, será primeira vitória do ano no Canindé e não poderia ser melhor do que contra o time da Marginal sem número, não é???

Para os torcedores que vão pagar R$ 40 pelo ingresso, faça o valor valer a pena xingando muito o Edno e comemorando muito os gols da Lusa.

Para os que vão para a folia, não deixe de usar a camisa da Lusa, independente do resultado do jogo. As cores da nossa camisa são as mais lindas e ficam bem em qualquer foto.

Com Titãs ou sem Titãs, com o jogo da Lusa  e com a mala pronta o importante é curtir (ou descansar) durante o Carnaval. Não importa qual é a sua trilha sonora, mas espero que ela embale a vitória da Lusa...

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Até quando Benazzi?

A Portuguesa realizou só duas partidas no Campeonato Paulista (contra o São Paulo e o Sertãozinho), depois apenas brincou dentro de campo.

No início do Campeonato cogitei que esse o time teria uma boa campanha e grandes chances de passar para a próxima fase, mas tudo não passou de um equivoco.

A derrota por 2 a 1, contra a Ponte Preta deixa a equipe rubro-verde na 13ª colocação e muito distante de uma classificação e próxima da zona de rebaixamento.

A campanha da Lusa: 2 vitórias, 2 empates e 3 derrotas (duas vergonhosamente no Canindé). E nenhuma explicação convincente para os resultados desastrosos.

A Lusa não precisa apenas de atacantes, ficou claro que ela não tem meio de campo e o técnico desconhece os jogadores. Será que o Benazzi quer treinar a Lusa?

Benazzi fica na Portuguesa até quando? Mais quantas derrotas serão necessárias para mudar alguma coisa no time?

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Empate lusitano no inferno verde

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Pouco adiantou as 25 chamadas no meu celular, os “amigos” desmarcando o passeio até o Parque e uma ameaça: “se você for, não precisa ligar chorando que eu não vou fazer nada”, que eu muito teimosa segui sozinha em direção ao Palestra Itália para assistir Portuguesa e Palmeiras.

Eu sou muito confiante em relação a torcida organizada e jogos em estádios que não seja o Canindé.  Sempre acho que não tem problema me enfiar em jogos como este, o máximo que pode acontecer comigo é tomar alguns xingos, só porque sou mulher, sei que no fundo estou enganada.  Hoje por exemplo, poderiam me obrigar a cantar o hino do Palmeiras, seria a morte!

No trajeto já previa que ia chover a qualquer momento, mas foi só colocar o pé na fila para comprar o ingresso que começou o temporal. Esse foi o momento fundamental para eu não comprar o bilhete para o setor visitante, mas para a arquibancada coberta (paguei minha língua por reclamar do ingresso caro do Canindé).

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Se existe a tal torcida do amendoim, com certeza, meus vizinhos de arquibancadas faziam parte dessa torcida e me irritaram o jogo todo, mesmo sem nada visível da Portuguesa, eu estava em território inimigo. Bastava abrir minha bolsa  para encontrar a camisa rubro-verde, no meu celular um símbolo enorme da Portuguesa e na minha carteira alguns ingressos e a carteirinha de sócia. Em alguns momentos eu “quase morri” de  medo de ficar ali no meio, estava com a paranóia, vão descobrir que sou lusitana e vão me jogar na chuva.

O jogo começou e eu super insegura, com medo daquela torcida verde, daquela chuva e do resultado da partida. Para me fazer companhia o rádio (com sintonização péssima da Eldorado e Bandeirantes) e o Twitter (para desabafar).

A Lusa fez um bom primeiro tempo, foi superior em boa parte dos 45 minutos, mas perdeu muitos gols, falta um goleador magro e com agilidade, o Dinei era uma porcaria, mas talvez faça falta (tomara que eu esteja escrevendo besteira). E com a falha do jogador palmeirense a Lusa abriu o placar.

Segundo tempo começou, a chuva deu uma diminuída e até cogitei em migrar para a minha torcida, mas eu estava no melhor lugar de visualização do estádio e mudar seria uma grande burrice, pois corria o risco de uma nova tempestade, porém se ficar, eu corria o risco de morrer com uma avalanche de amendoim na cabeça, caso a Lusa fizesse mais um gol.

A Lusa não fez mais um gol, o sol apareceu e o Palmeiras empatou. Quando a torcida do Palmeiras gritava desesperadamente pelos ataques perdidos eu respirava aliviada e quando eles aplaudiam o Marcos e a zaga, eu lamentava a falta de gol da equipe rubro-verde.

O jogo acabou e acho que meus vizinhos nem notaram que tinha uma “estranha” entre eles. Eu entrei muda e tentei me manter calada durante toda a partida, saí de lá com a sensação que o inferno é verde e que sou medrosa demais! Mas já estou pronta para os próximos clássicos...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Que venha o Palmeiras...

Na próxima quinta-feira, às 17h (*horário excelente para a partida, quase não chove em São Paulo, ninguém trabalha e o trânsito é livre) a Lusa enfrenta o Palmeiras no Parque Antártica.

Depois de duas derrotas consecutivas no Canindé é a hora da Lusa mostrar um bom futebol e passar confiança para a torcida. Não pode nem pensar em perder esse jogo.

Até agora foram quinze pontos disputados e apenas sete contabilizados. Imagine uma montanha-russa, você sobe bem, feliz, confiante, chega no topo respira e quando você mesmo espera acontece a queda, que no caso da Lusa não é radical, é violenta.

O mais curioso é a falta de vitórias no Canindé. Coincidência? Corpo mole? Falta de vontade? Falta de um atacante? Falta de torcida?

Lamento que dessa maneira a Portuguesa não conseguirá chamar o torcedor para o Canindé, poucos estão dispostos a enfrentar a chuva, os pontos de alagamentos e o alto valor do ingresso para ver um jogo medíocre, um time sem esquema tático e derrotas ridículas dentro de casa. Com um bom futebol o torcedor enfrenta qualquer coisa...

A primeira fase do Campeonato Paulista tem mais 14 rodadas, pelo bem ou pelo mal, que venha o Palmeiras...

*(Gostaria muito de saber se a Federação Paulista de Futebol realizou algum tipo de pesquisa, estudo, para colocar os times para jogarem em horários bizarros ou foi algum contrato com a emissora que transmite o Campeonato Paulista, eu não consigo enxergar nenhum benefício para o torcedor, para os atletas e nem para os clubes. Mas alguém ganha com isso. Quem? Desconfio que Marco Polo Del Nero lançará, em breve, o guia do torcedor com dicas e desculpas para a falta no trabalho em dia de jogos).